
WELLINGTON RAMOS DE ARAÚJO, nascido em 1929. Pertenceu ao quadro de árbitro da Federação Norte-Rio-grandense de Futebol, de 1963 a 1978, e no mesmo período passou a integrar o quadro da CBF, hoje CBF. Antes de juiz de futebol, ele jogou pelo aspirante do Riachuelo. Em 1950 foi campeão, competindo com o América, Ele o curso de árbitro durante um ano e uma das aulas, o juiz aprendeu com um psicólogo que na hora do jogo eles devem lembrar que tem duas mães e duas esposas: a verdadeira e a fictícia. Isso significa que, naquela hora em que o juiz é lembrado, ou seja, na hora dos palavrões são para as mães e esposas fictícias e não para as verdadeiras.
E ASSIM ELE FEZ. Sempre era xingado reagia normalmente aos palavrões como se fosse para as nossas mães e esposas de mentiras. Desse jeito conseguiu continuar trabalhando. Porém, para ser juiz de futebol tem que ter “nervos de aço, porque os palavrões são muitos e os xingamentos então, nem se fala. Foi por causa disso que Wellington deixou de apitar.
FONTE: Jornal O GOL, edição do dia 23 de março de 2002
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